O Mosteiro de São Julião de Samos é um mosteiro medieval situado no concelho do mesmo nome, na província de Lugo, Galiza. Pertencente à ordem dos beneditinos, foi fundado no século VI segundo a tradição por Martinho de Dume, chegando a ser um dos de maior importância da Galiza.HistóriaA fundação é atribuída a S. Martinho de Dume. Sabe-se que foi renovado por São Frutuoso no século VII, mas o primeiro escrito que o menciona é de 665: uma inscrição nos muros do claustro da portaria que diz que foi reconstruído pelo bispo de Lugo Ermefredo. Depois desta restauração foi abandonado com a invasão muçulmana, até a reconquista do rei Fruela I das Astúrias, por volta de 760. Quando, anos mais tarde, este foi assassinado, nele encontraram refúgio sua viúva e seu filho, o futuro Afonso II, o Casto. Ganhou com isto a proteção real, começando pelas propriedades em média milha ao redor, que propiciaria seu crescimento. Em princípios do século X, o bispo de Lugo, Dom Ero, tentou ficar com o seu controlo e expulsou os monges. No mesmo século foi reocupado a pedido do rei Ordonho II e desde 960 a comunidade viveu sob a regra de São Bento, embora no século XII se somasse à reforma cluniacense com o bispo Dom João.
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