A Aljafería é um palácio fortificado construído na segunda metade do, na época de Amade Almoctadir, em Saragoça, como residência dos reis hudidas, e reflete o esplendor alcançado pela Taifa de Saragoça no momento de seu máximo apogeu político e cultural.Sua importância reside no fato de que é o único testemunho conservado de um grande edifício da arquitectura islâmica espanhola da época das Taifas. De modo que, se conserva um magnífico exemplo do Califado de Córdoba, sua Mesquita, e outro do "canto do cisne" da cultura islâmica, La Alhambra de Granada, esta já do, deve-se incluir na tríade da arquitectura hispano-muçulmana a Aljaferia de Saragoça para conhecer as realizações da arte taifa dessa época intermédia de reinos independentes anterior à chegada dos almorávidas.Depois da reconquista de Saragoça em 1118 por Afonso I, O Guerreiro passou a ser residência dos reis cristãos de Aragão, com o que a Aljaferia se converteu no principal foco difusor do mudéjar aragonês. Foi utilizada como residência régia por Pedro IV, o Cerimonioso e posteriormente, na planta principal, foi efetuada uma reforma que converteu estas estâncias em palácio dos Reis Católicos em 1492. Em 1593 experimentou outra reforma que a converteria em fortaleza militar, primeiro segundo desenhos renascentistas (que hoje se podem observar no seu entorno, fosso e jardins) e mais tarde como aquartelamento de regimentos militares. Sofreu reformas contínuas, e grandes danos, sobretudo com os Sítios de Saragoça da Guerra da Independência Espanhola até que finalmente foi restaurada na segunda metade do e atualmente acolhe as Cortes de Aragão.
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